terça-feira, 8 de março de 2016

Mulher



Olhar doce e rosto frágil

Em espírito forte.

Corpo escravo

Trazes na carne o cansaço

E nas mãos o suor

De uma vida que não sonhaste.



Reprimes a vontade

Mas guardas a quimera

Semente que a chuva há-de regar.


E quando, vermelha, a vitória florir

Ai!, quando a primavera desabrochar!

O perfume do alecrim

Inundará nossos sentidos

Eliminando o mofo que nos atormenta.



Mulher bela,

De Sorriso triste,

Mostra-nos o brilho

Que no teu olhar resiste.

Mostra-nos a cor da tua força.

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